Uma tarde diferente: A empregada nova

Tomei um banho rápido e mal dez minutos depois saí da casa e andei de bicicleta até a casa de meu amigo, uns dez minutos bem pedalados. A menina era admirável. Uma pele bronzeada de mulata escura, cabelos longos rastafári e olhos grandes e atraentes. Mas o que mais chamou atenção foram as formas perfeitas de seu corpo, algo de rainha que com grande naturalidade é o centro das atenções. Não consegui parar de olhar como ela se mexia e andava para buscar copos para nós. Quando ela estava na cozinha perguntei logo ao meu amigo: “E aí, já a experimentou?”
Ele riu e disse: “Ela já veio pronta com tudo.”
“Como assim?”
“Foi eu mesmo que descobri uns anos atrás na comunidade “Queremos uma epregada gostosa” do antigo Orkut caras que oferecem empregadas já educadas e prontinhas que fazem de tudo.”
A menina voltou com o suco e meu amigo pegou seu táblete e me mostrou a pasta “Empregada”.
Além de documentos teve uma pasta com mais de 200 fotos e uns 15 vídeos. Ele me mostrou uma lista:

“Essa é a lista de amigos e parentes da família. Logo em cima pastores da igreja dela, também professores da escola e mais, quase todos com email e facebook. Recebemos todas essas informações juntas com os vídeos e fotos. Funciona 100% assim como os caras de Recife prometeram. Bastou dizer à menina que recebemos o material e ela virou obediente em tudo, porque ela sabe que a gente poderia mandar toda essa sacanagem para os amigos e parentes dela e assim ela seria tida como prostituta e por muitos rejeitada, desdenhada e abandonada e muito provavelmente um cafetão iria pegar e submetê-la.”
Ele me mostrou um dos vídeos dizendo: “Esse é o último vídeo. Quando o fizeram ela já era totalmente dependente da benevolência do patrão que a educou e virou submissa em tudo. Olha só.”
Vi como ela abriu a bucetinha bonita e enfiou um consolador. Ela deu um gritinho no vídeo e a moça que voltou com biscoitos para nós reparou que estávamos assistindo os vídeos dela e abaixou envergonhada a cabeça, pôs o prato na mesa e saiu meio curvada.
“Ela anda já sem calcinha”, disse meu amigo.
“Ela aceitou isso?”
“Claro, ela tem que aceitar tudo. Com esse material na minha mão poderia exigir tudo dela.”
“E seus pais sabem?”
“Meu pai sabe, é claro, afinal de contas teve que pagar a soma pela transferência. Não é barato receber uma menina já prontinha, educada e submissa em tudo. Mas em contrapartida nunca vai poder pedir um aumento de salário, e se meu pai atrasa ou corta o pagamento ela também não pode fazer nada, porque depende de nós. E, além disso, ele pode também economizar a grana que gastaria no puteiro ou com colegas do trabalho, né.”
“E sua mãe?”
“Ela está feliz que arranjamos uma menina responsável. Lembra, até o ano passado tivemos a Rosa, aquela velhinha? Era trabalhadora mas muito birrenta. Fez as coisa assim como achava por certo e não como a minha mãe queria. Quem mandava em casa era na verdade ela. Lembra como ela sempre ralhou com você para beber primeiro o suco e depois o café? Pois é; depois de ela se aposentar a gente nem achou mais ninguém, veio uma mulher por dois dias por semana, outra por um dia, custava caro mas nada funcionava. E na noite, quando minha mãe chegava, muitas vezes a cozinha estava cheia de louça suja e a casa suja. Ela detesta isso.”
“Mas ela sabe que você come a menina?”
“Bom, ela pensa que eu faço o que qualquer rapaz saudável iria fazer com uma negra dessas em casa. Se tem comida gostosa em casa, a gente não deve rejeitá-la, né?”
“Que sistema perfeito. E ela está mesma sem calcinha.”
“Gislaine! Vem cá. Mostra ao nosso vizinho que você é uma evangélica boa, gostosa e obediente e anda sempre depiladinha e limpinha.”
Ela abaixou a cabeça. Quando não aconteceu nada arriscou uma olhada para mim. Talvez pensasse que eu mesmo iria levantar a minissaia dela ou falaria algo. Mas meu amigo disse:
“Então, não vai levantar a sua saia, menina?”
Aí ela a levantou.
Depois de muito tempo reparei que me esqueci de respirar e só quando ela abaixou a saia e falou “com licença” e sumiu reparei que quase morreria sufocado. Uma bucetinha tão lisa e perfeita antes só vi no internet, mas nunca na realidade.
“Gostou?”
Ouvi a voz de meu amigo, expirei e só depois falei: “Nossa!”
Ele sorriu. Falei: “Você é o cara mais sortudo que imagino. E pode fazer de tudo com ela?”
“Claro. Qual menina boa, quanto mais um evangélica dedicada dessas, não iria fazer de tudo por seu patrão ou por quem tiver tais fotos para chantageá-la.”
“Não acredito.”
“Ela sabe que posso sujar o nome dela para sempre, e com isso também o nome da igreja dela. Imagina o escândalo se eu abrisse um blogue “Jovem da igreja tal e tal mostra tudo” e publicasse-o no whats-up, face e em outras redes e mandasse-os links também para todos os contatos dela. Tenho as senha do face dela e poderia publicar o blogue lá onde dói mais: lá onde todos os amigos veriam a vergonha dela. Inclusive no grupo da igreja dela. Imagina, cara.”
“Incrível.”
“Gislaine! Vem cá. Quero brincar com você.”

E realmente ela veio e ficou em pé na frente de meu amigo.
“Segura a saia”, ele ordenou e quando ela estava novamente com a bucetinha desprotegida ele colocou uma mão na bunda e a outra nesta xaninha quente e gostosa.”
“Ela tem uma pele muito gostosa”, ele disse e convidou-me para colocar a minha mão. Toquei na coxa dela e estremeci quase com a sensação gostosa. Virei duro no mesmo segundo. Para esconder minha emoção desconversei: “Ela é mesma evangélica? Frequenta?”
“Claro, eu te disse que ela era cantora. Ainda temos que escolher uma igreja para ela ir no domingo na folga dela, mas ela canta muito bem. Trouxe até CDs com playback e essas coisas. Tem até dois vídeos no youtube onde ela aparece. Queria ouvi-la?”
Ele largou-a e mandou-a ir buscar um CD para cantar uma música para nós. Eu não entendo nada de músicas evangélicas, mas ao que parece ela cantou certinho e com uma expressão muito bonita. Meu amigo disse:
“Um dia vamos visitar a igreja nova dela, quando ela já é aceita e canta nela. Topa?”
Para mim é uma idéia muito estranha ir para uma igreja, e muito menos uma evangélica, mas disse que sim.
Ela perguntou se queríamos ouvir mais um louvor, mas meu amigo disse: “Depois se canta mais. Agora mostra seus outros dons. Dança nua para nosso visitante.”
Ela abaixou a cabeça mas obedeceu e tirou a roupa, ficando só com o colar de couro que ela teve ao redor do pescoço. Meu amigo colocou um funk e ela se mexeu. Depois de alguns minutos meu amigo disse: “Deita-se no chão e mostra tudo.”
Ela deitou-se sem birra e abriu a xaninha com as mãos. Segurou-a, só às vezes mudando os dedos para poder abri-la ainda melhor, até meu amigo ordenou: “Agora o outro lado.”
Ela ficou de quatro, abriu a bunda e revelou o cuzinho mais gostoso que já vi. A cor ao redor dele estava igual ao resto da bunda e ele ficou assim quase escondido, como um olho fechado ou uma boquinha bem fechadinha de uma neguinha que não quer beijar. Por isso falei:
“Que boquinha gostosa.”
Meu amigo deve ter desentendido e respondeu: “É verdade. E muito gostosa. Tem sempre sabor de mel.” Ele riu e mandou a negra mostrar sua boca. Ela se ajoelhou na frente de nós e abriu-a, mostrando dentes brancos perfeitos e uma língua gostosa e faceira.                     
“Estende a língua” ele ordenou e ela a estendeu revelando uma garganta perfeita para enfiar fundo.
“Fica assim” ele disse e levantou para buscar algo. Voltou com uma trela de cadela e conectou-a no colar da menina. Ficou sentado com a trela na mão como um senhor que senta em um banco do parque com seu cachorro em frente dele.



Aí ele se curvou por cima dela e a beijou por mais ou menos um minuto. Fiquei o tempo todo duro e tirei os olhos por não agüentar mais. “Gostoso demais, mel puro” ele comentou depois do beijo e olhou para mim. Não sei se ele esperava para eu pedir a menina, mas finalmente disse: “Você deve experimentà-la.”
“Seria um prazer” respondi e ele me passou a trela. Puxei a menina mais perto para mim e beijei-a assim como antes meu amigo. 
“Gostou?” ele perguntou depois e eu disse que sim.
“Pode continuar, se quiser. Sinta também os peitos cheios e firmes, - delícia pura.”
Beijei-a de novo e apalpei os peitos gostosos, mas depois tirei as mãos porque estive perto de ejacular por dentro de minhas calças.
“Gostou não?” ele perguntou estranhando meu movimento.
“Deve ser como no céu - transar com uma máquina de sexo dessas” desconversei.
“Quer transar? Fica a vontade, a casa é sua. Empregada inclusive. Pode fazer com ela o que quiser.”
Ele mostrou o chão. Assustei: “Teria que ser aqui mesmo? Pensei...”
Ele riu: “Bom, esqueci que você é tímido. Pode também levá-la para o quarto dela e ficar lá a vontade. Ou prefere meu quarto?”
“Qualquer um” respondi. Levantei-me e ela tentou de seguir de joelhos, mas meu amigo disse: “Pode-se levantar e andar, putinha, mas anda bonita, tá, para o nosso visitante sentir gosto.”


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