Empregadas evangélicas negras 2: O prazer de se sujar com negras e faveladas

Muitos homens brancos contratam negras para trabalharem em suas casas. De onde vem essa preferência? A resposta achamos no sociólogo Gilberto Freyre:

Muitos homens tem um prazer de se sujar mesmo. Eles poderiam ter mulheres lindas, de alto nível social, mas eles preferem meninas faveladas, prostitutas de ínfima categoria, e até meninas de rua. Justamente por isso preferem eles gostam de empregadas negras. A cor negra de sua pele sugere sujeira e selvageria, e promete calor e submissão. 
Tradicionalmente negras são mais pobres do que as brancas. Prostitutas negras são bem mais baratas do que as prostitutas brancas, e por isso o clichê que negras são mais reles e vis do que as brancas.


Mas isso não é uma discriminação, mas vira uma vantagem no mercado de trabalho quando um patrão procura justamente esse perfil.  
Na Rússia uma empregada ou puta branca que é muito birrenta e parece aguentar muitas tapas e castigos sem virar mais mansa é chamada "negra branca". Se ela é declarada "negra branca" será em tudo tratada como uma negra, o que significa, entre outros, que recebe as surras educativas com mais força e em maior quantidade.
negras brancas
Três "negras brancas" em um educandário para empregadas e putas novinhas


Quem bate em negras para discipliná-las deve segurá-las bem e bater com mais força ou em maior quantidade para alcançar o mesmo efeito educativo

Muito saudável para a educação de negras são aparelhos que combinam eletrochoques e consoladores. Depois de algumas sessões as negras viram totalmente meigas e dóceis como gatinhas.



Outra coisa simples, mas muito útil são aneis nos mamilos e no grelinho. Eles contribuem para amasiar as negras, tirar a birra e as paixões erradas e transformá-las em meninas boas, meigas e escravizadas que gostam de trabalhar, servir e ser submissa em tudo.










73% das negras evangélicas não se defendem e não denunciam se são estupradas.





 


 

Negras precisam de aprender mais, porque muitas vezes são de favelas, não sabem nada de higiêne, de comportamento, da cozinha e de limpeza. Mas se o patrão as educa viram mansas e submissas e tornam se muitas vezes até melhor do que as brancas e têm uma alegria e gratidão natural e espontânea. 




Mas na primeira fase o patrão precisa bater muito nelas até botar disciplina. Uma bunda negra aguenta uns 30% a mais, porque é menos sensível e a birra das negras é maior. Por isso o patrão tem que aumentar a quantidade ou bater com mais força.

Uns biólogos alegam que elas são pretas por causa disso, porque a pele preta dá mais gosto e atrai as tapas com mais força.  

 


 




Negras e masturbação
Negras são famosas por sua masturbação quente e agitada. Homens que frequentam clubes e puteiros que oferecem shows contam que as prostitutas e dançarinas negras sempre se destacam na masturbação no palco ou na mesa dos espectadores.
89% dos homens dizem que elas esfregam e socam com mais força e mais rápido em suas bucetas. 77% falam que elas socam também com mais força e com mais dedos dentro da buceta.
62% acham que negras molham mais rápido. 79% acham que elas têm grelos mais avantajados, e 67% dizem que elas entram mais fundo com os dedos na xaninha.
82% falam que elas mexem o corpo mais gostoso durante a masturbação. 


As negras evangélicas e o estupro
Uma pesquisa em 800 meninas negras entre 12 e 40 anos mostra que 77% já sofreram alguma forma de violência sexual e 31% delas já fizeram a experiência de serem estupradas. 31% gostaram da experiência enquanto 39% não gostaram da experiência, e 30% falaram que a um lado gostaram e ao outro lado não gostaram. 45% acham que molharam durante o estupro.
94% já sonharam de serem estupradas, e 79% já sonharam de serem estupradas por vários homens. 59% também sonharam de serem estupradas por meninas ou mulheres. 72% gostaram dá experiência, 9% não gostaram e e 19% falaram que a um lado gostaram e ao outro lado não gostaram. 95% acham que molharam durante o estupro.
44% falam que queriam pelo menos uma vez na vida fazer a experiência de serem estupradas.
23% responderam que provocaram ou provocam o estupro andando de propósito com roupa lasciva ou sem calcinha, ou deixam a ver o cofrinho, seja coberto por uma calcinha bem fina ou seja completamente nu e depiladinho.
 








 

 




 

"Como negra já sempre me submeti ao meu patrão. Mas quando virei evangélica aprendi o que é verdadeira submissão e o prazer de obedecer em tudo. Aprendi o prazer se ser escrava sexual."




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